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Outras mulheres notáveis

Da edição de janeiro de 2000 dO Arauto da Ciência Cristã


Como Elizabeth Cady Stanton, líder feminista sua contemporânea, Mary Baker Eddy cresceu numa família calvinista no começo de 1800. Anos mais tarde, ambas relataram incidentes durante a infância, em ficaram fisicamente doentes, devido a certos elementos de um dogma religioso que ensinava que Deus era um ser masculino severo e punitivo, que salvava uns poucos escolhidos e condenava o resto.Elizabeth Cady Stanton, Eighty Years and More (Boston: Northeastern University Press, 1993), p. 43; Eddy, Retrospecção e Introspecção, p. 13. Embora amasse a igreja, a Sra. Eddy protestava contra a excessiva severidade da doutrina da predestinação. Foi através de sua compreensão sobre Deus como Pai-Mãe amoroso, inteiramente bom — que nunca criou nenhum mal ou doença — que ela foi capaz de repetir as curas das Escrituras.

Tanto a Sra. Eddy como a Sra. Stanton foram atraídas para a lógica da pesquisa científica. A Sra. Stanton encarava a ciência como um antídoto para o que ela considerava um dogma religioso arbitrário e canalizou suas energias para as reformas fora da igreja. A Sra. Eddy, por outro lado, direcionou sua pesquisa científica para a reforma dos ensinamentos da igreja. Ela abordava a religião com o mesmo objetivo de um cientista, isto é, o de compreender, explicar e provar, através da aplicação prática, as leis que governam a criação. O que ela descobriu lhe confere o papel principal na redefinição da relação entre religião e ciência.

Essas mulheres se conheciam?

Sendo figuras públicas que viviam na mesma época, certamente estavam cientes da existência uma da outra e tinham amigos em comum mas, aparentemente, nunca se encontraram. Um desses amigos comuns era o conhecido poeta e abolicionista John Greenleaf Whittier, a quem a Sra. Eddy curou de tuberculose, em 1868. Ver Mary Baker Eddy, Pulpit and Press, p. 54.

Clara Barton, fundadora da Cruz Vermelha Americana, foi outra figura eminente daquele período, que ouvira sobre a Sra. Eddy. Numa entrevista publicada na revista New York American, perto do final da vida dessas mulheres, foi noticiado que a Srta. Barton comentara: "Entre as personalidades vivas, hoje, considero Mary Baker Eddy como a pessoa que fez o maior bem para seus semelhantes." Viola Rodgers, "Christian Science Most Potent Factor in Religious Life, Says Clara Barton", New York American, 6 de janeiro de 1908, reimpresso no The Christian Science Journal de fevereiro de 1908, p. 696.

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