Aos dezoito anos eu estava morando em Viena, Áustria, sem nenhum familiar por perto. Conheci, então, uma brasileira que já estava naquela cidade havia muitos anos. Ela me recebeu em sua casa como se eu fosse sua filha. Muito freqüentemente, eu ia aos seus banquetes — assim eu os chamava. Ela fazia deliciosos pratos e sobremesas brasileiras. Para uma jovem, que pela primeira vez estava longe de seu país e da família, era como estar no céu!
Quanto mais amigas nos tornávamos, mais ela me perguntava sobre meus hábitos alimentares. Naquela época, esse não era um tema que me interessava e eu comia muitos doces ao invés de comida. Ela ficou tão preocupada, que implorou que eu fosse ao médico. Eu achava que não tinha nenhum problema, mas fui somente para agradá-la. Fiz um check up completo. Não somente os resultados foram bons, mas um problema cardíaco diagnosticado quando eu tinha treze anos havia sumido por completo. Será que eu estivera cuidando da minha saúde? Claro que sim! Eu vinha estudando Ciência e Saúde já fazia alguns anos. E o que foi que me curou? A medicina da Mente, as idéias que eu estava aprendendo, assim como o amor que recebia das pessoas ao meu redor. E outras idéias do livro continuaram me curando, tanto é que hoje tenho uma alimentação equilibrada e saudável.
Há exemplos semelhantes a esse nesta edição. O artigo de Warren Bolon sobre o Dr. Bernard Lown, um cardiologista que, além de ter ganho um Prêmio Nobel, aos 81 anos ainda trabalha em sua clínica em Brookline, EUA, ouvindo atentamente o que seus pacientes têm a dizer.
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