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Perspectiva de um "repórter" sobre as curas de Jesus

Da edição de junho de 2004 dO Arauto da Ciência Cristã


Qualquer pessoa que tenha visto as multidões de repórteres que perseguem as celebridades e os políticos, sabe que a imprensa pode ser uma presença arrasadora. Tomemos uns momentos, e um pouco de licença poética, para imaginar como teria sido ser um repórter na época de Jesus e ter seguido os seus passos.

Não é fácil obter acesso a esse professor e sanador. O que mais interessa para ele é curar as pessoas e o que não faltam são pessoas para curar. Seus seguidores recomendam com insistência que eu ouça seus sermões. Mas, digamos a verdade, a história está na cura.

Um dia ele entrou em Cafarnaum (ver Marcos 2:1-12) e nós da imprensa fomos atrás, na esperança de uma boa história. Logo, logo, uma multidão tão grande se aglomerou que ninguém conseguia passar, nem uns quatro homens que queriam levar um doente até Jesus, para que fosse curado. Tenho de admitir que eu já estava quase escrevendo o primeiro parágrafo de "A cura que não pôde ser realizada", quando uma coisa incrível aconteceu.

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