"Você pode fazer isso! Tudo bem, agora nade até mim. Desta vez, bata um pouco mais os pés. Não se esqueça de respirar"! A avó da minha esposa, "GG" estava ensinando seu quinto ou sexto bisneto a nadar. Dos nossos dois filhos, o mais velho do grupo havia feito o curso básico com ela e nadava agora como um peixe. Eles se deliciavam nadando com "GG", se divertindo muito com suas demonstrações de como e porquê não poderia afundar.
A jovialidade de GG ia muito além de nadar e boiar na piscina. Ela se divertia com tantas coisas que era um prazer tê-la por perto. Sua concepção sobre a vida e o ser era claramente a de que existimos para refletir o bem que é de Deus. Ela mesma manifestava esse bem e o via expressado também nos outros.
Lembro-me de GG se referir ao seu hino favorito, o qual foi escrito por sua professora na Escola Dominical, Mary Alice Dayton. Cada verso parece repleto de ideias que nos impelem a viver com "o vigor, a louçania e a promessa" (Ciência e Saúde, p. 246), independentemente de idade ou sexo, onde quer que estejamos. O hino começa assim: "A Mente eterna nos moldou/Com barro celestial...", e, à medida que os versos continuam, permanece a ênfase sobre a ideia do cuidado que Deus tem para formar e sustentar sua criação: "Divina mão nos cinzelou/Em obra imortal". Então, segue-se esta bela promessa, para cada um de nós: "Ao homem deu o Criador/Nobreza e poder. A imagem imortal de Deus / Reflete o Seu ser" (Hinário da Ciência Cristã, 51).
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