Recentemente, durante uma reunião de trabalho, surgiu a questão dos mentores. Um dos colegas olhou para mim e perguntou quem tinha sido o meu mentor. Imediatamente, respondi que tinha sido o meu pai e, naquele momento, de repente, me senti oprimida pelo senso de pesar. Meu pai falecera havia seis meses e eu achava que já tinha superado todo sentimento de tristeza e pesar. Meus colegas fizeram o possível para me darem apoio e disseram que “com o tempo, isso passa”.
Meus pais me educaram no Protestantismo e eu conheci a Ciência Cristã por meio do meu marido. Mas, quando meu pai faleceu, ao invés de me aprofundar na compreensão dessa Ciência, eu voltei meu pensamento para conceitos banais, como uma forma de conforto.
Depois daquela conversa com os colegas, ficou claro que eu estava contando com minha própria força de vontade para manter o pesar longe do pensamento. Eu simplesmente me recusava a parecer frágil diante da família e dos amigos. Essa confiança em mim mesma não viera de Deus, portanto, não teve duração. O que eu realmente precisava era compreender a relação do homem com Deus. Não podia mais apenas acreditar na vida eterna, eu precisava compreender o que significa ter a vida eterna.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!