“Tenho medo de perder meus direitos!” Um amigo lamentava a infinidade de regras, políticas e leis que estão sendo levadas em consideração ou decretadas, visando a controlar a propagação do coronavírus. Empregadores, órgãos do governo e autoridades médicas — agindo de acordo com o que lhes parece melhor a respeito de como lidar com a pandemia — recomendam ou determinam o distanciamento social, o uso de máscaras, a vacinação, as quarentenas, testagem para a doença e muito mais.
A maior parte da população está disposta a concordar com as regras instituídas para promover a saúde e a segurança de todos. Alguns, contudo, como esse meu amigo, ficam com a preocupação de que as regulamentações cada vez mais rígidas possam ameaçar a liberdade de ir e vir, o governo do próprio corpo e as opções individuais sobre a saúde, em um futuro distante.
Em minhas orações para apoiar o bem-estar público e manter a autoridade sobre minha vida e meu corpo, encontro orientação ao lembrar que Deus concedeu a todos nós direitos espirituais invioláveis. Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã explica: “Deus dotou o homem com direitos inalienáveis, entre os quais estão o governo de si mesmo, a razão e a consciência” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 106). O governo de si mesmo, a razão e a consciência não são bens humanos temporais à mercê de estatutos da comunidade, de normas corporativas, nem de legislações municipais, estaduais ou federais. Como esses direitos vêm de Deus, transcendem a sanção humana. São sancionados por decreto divino e são para sempre nossos, para serem exercidos e desfrutados.
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