Para os cristãos em todo o mundo, um dos símbolos mais queridos do Natal é o presépio — uma representação de Maria, José e o menino Jesus, sendo assistidos por pastores e pelos reis magos que haviam seguido a estrela a fim de testemunhar o maravilhoso evento. No centro de muitas dessas cenas está uma manjedoura, contendo o precioso bebê. A manjedoura confere simplicidade à cena, mas também exemplifica algo mais, ou seja, a mansidão e a humildade que sempre acompanham a vinda do Cristo, o amanhecer da inspiração divina na consciência humana.
Quaisquer que fossem as expectativas de Maria para o nascimento de seu filho — que seria chamado Rei dos reis — é difícil imaginar que sua preferência tivesse sido dar à luz em um estábulo e, em seguida, colocar o bebê em uma manjedoura destinada à alimentação do gado. No entanto, como não havia quartos disponíveis na hospedaria, Maria não teve muita escolha.
Será que essa situação foi um revés? Um último recurso? Exteriormente, pode parecer que sim. Mas, do ponto de vista espiritual, há algo instrutivo com relação à maneira como esses eventos ocorreram. O ponto necessário nesse momento crucial no desenvolvimento espiritual da humanidade era que o nascimento do Salvador fosse livre de todos os vestígios da vontade e dos delineamentos humanos. Um propósito divino estava se revelando.
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