Por mais de um ano tive evidências em meu corpo de algo anormal, e que estava começando a se espalhar. De início, não me preocupei, porque era uma infecção fúngica que não representava ameaça à vida, nem mesmo era perceptível, então pouco orei para resolvê-la. Obviamente, esse não é o critério correto para decidir quando devemos começar a orar! Devemos começar a orar assim que detectamos que algo em nossa vida não pareça estar cem por cento como deveria, e não permitir a procrastinação. Visto que Deus, o Espírito, é perfeito, e nós somos Sua imagem e semelhança, podemos orar, expectantes da cura completa. Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, escreveu: “De acordo com a Ciência Cristã, a perfeição é normal — não é milagrosa” (Escritos Diversos 1883–1896, p. 104).
Mas a mente mortal — a crença de que exista uma mente separada de Deus, sendo este a Mente divina e única — resiste à nossa inclinação natural de nos voltarmos a Deus, o Espírito infinito, para encontrarmos a verdade que cura o problema. Essa mente material resiste à espiritualização do pensamento, porque não conhece nem compreende o poder espiritual, a glória e a atividade da Mente divina. Presa em sua própria narrativa de que tudo é material, a mente mortal tende a ficar fascinada pela crença ou impressão de uma anormalidade física, e para por aí.
Felizmente, em nossa verdadeira identidade espiritual, não somos controlados por essa falsa mentalidade, mas somos ideias da Mente divina, Deus, e somos obedientes a Ele. Devido a isso, é natural que sintamos e obedeçamos à influência divina que faz com que não olhemos para o quadro físico. Então encontramos a paz na Mente divina, que conhece somente o bem. E quando estabelecemos a harmonia no pensamento, percebemos que também temos saúde, pois a saúde é “a consciência absoluta da harmonia e de nada mais” (Mary Baker Eddy, Rudimentos da Ciência Divina, p. 11).
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