Eu era a segunda filha em uma família de sete irmãos, por isso em minha casa sempre havia um bebê ou uma criança bem pequena para eu ajudar a cuidar. Visto que fui criada em um lar em que as crianças eram parte muito importante da vida, quando me casei a expectativa era de que meu marido e eu teríamos filhos. Passados muitos anos, porém, as coisas não foram assim.
Naquela época, eu não estudava muito a sério a Ciência Cristã, apesar de ser membro de uma filial da Igreja de Cristo, Cientista. Eu recorria à Ciência Cristã apenas quando tinha algum problema físico. Posso dizer que eu a usava como se fosse uma caixa de curativos, a qual normalmente fica na prateleira.
Um desejo profundo de ter filhos começou a tomar conta do meu pensamento. Eu sabia que a oração, conforme explicada na Ciência Cristã, dá resultados. Compreendia e amava a Deus como meu Pai-Mãe. Entendia que sou filha dEle, e desejava profundamente expressar a maternidade que reflete a de Deus. Lembrei-me da história de Ana, no Antigo Testamento, a qual era estéril e orou a Deus por um filho. A oração sincera e verdadeira de Ana foi atendida. Ela concebeu e deu à luz Samuel, que mais tarde se tornou profeta e juiz (ver 1 Samuel 1:8–20, 2:21), e teve outros filhos também.
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