Certa vez, quando uma amiga e eu passamos férias de verão juntas, ficou claro que tínhamos pontos de vista e objetivos completamente diferentes — tão diferentes que tudo o que ela dizia e fazia me magoava e aborrecia. Quando penso disso, vejo que essas diferenças eram banais, pois nem me lembro quais eram. Depois das férias, porém, lembranças negativas continuaram martelando em meu pensamento.
O egocentrismo era uma das causas do aborrecimento que eu sentia. Foi então que li a definição de Mary Baker Eddy de “Eu Sou” em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Deus; a Mente eterna e incorpórea; o Princípio divino; o único Ego”. E, na mesma página, em sua definição de “Eu ou Ego” encontrei esta declaração: “Existe um só Eu, ou Nós, um só Princípio divino, a Mente, que governa toda a existência…” (p. 588).
Então eu me perguntei: “Poderia Deus, o único Ego, ficar magoado?” Tive de admitir que a resposta era não, e que o homem espiritual, que é Sua expressão, tampouco poderia ficar magoado. Aprendi, com meu estudo da Ciência Cristã, que tudo na criação de Deus reflete Sua perfeição; por isso, na verdade, há sempre harmonia entre os filhos de Deus, nunca discórdia. Empenhei-me para corrigir meu pensamento sobre a situação e aceitar apenas pensamentos provenientes de Deus.
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