Editoriais
É dezembro . Nos shopping centers ouvem-se músicas de Natal.
Estávamos indo de carro do centro da cidade para um subúrbio de Toronto que eu ainda não conhecia. Eu tinha chegado havia pouco tempo da França, e estava ali pronto para começar a trabalhar no meu primeiro emprego no Canadá: vender enciclopédias.
Onde quer que o desmatamento pareça estar ameaçando a riqueza da natureza, ali mesmo o Amor está presente, mantendo e renovando sua criação, graças a seus recursos espirituais inesgotáveis.
Conseguimos compreender muito melhor as pessoas quando analisamos a vida delas com maior profundidade. Linda Seger, autora de Creating Unforgettable Characters (Como Criar Personagens Inesquecíveis), refere-se a isso como a capacidade de perceber o subtexto da vida de uma pessoa: "subtexto é aquilo que o personagem transmite realmente nas entrelinhas" [ Creating Unforgettable Characters (New York, Henry Holt and Company, 1990), p.
Ela deve ter ficado muitas vezes sobre este promontório rochoso, contemplando o Atlântico — exatamente onde estou agora, nesta tarde fria e chuvosa de março, observando os primeiros sinais da primavera avançar sobre as últimas semanas cinzentas do inverno. A maré está baixa agora, fazendo com que grande parte daquelas enormes rochas avermelhadas, cobertas de algas marinhas, fique exposta.
O redator do The Christian Science Monitor fez uma profecia auspiciosa para um público extasiado, composto de estudantes universitários. Ao discorrer resumidamente sobre os problemas mundiais, ele disse que a África do Sul tinha a oportunidade de se tornar a principal sociedade multirracial do mundo.
Será que existe alguma situação que esteja longe demais do alcance de Deus? Há alguns anos tive a oportunidade de constatar que não. Tive a plena certeza de que nada no mundo estava fora da presença perceptível do amor de Deus.
Quando eu estava no último ano da faculdade, minha melhor amiga me telefonou uma manhã para contar-me algo surpreendente. Uma cirurgia que os médicos haviam recomendado à sua mãe, para aquele dia, fora cancelada, por acharem que já não era necessária.
Há alguns anos, conversei com a mãe de um adolescente e ela me disse que estava pensando em levar o filho a um psiquiatra, porque o comportamento dele vinha mudando muito. Ele havia adotado uma postura negativa, perdera o interesse pelos estudos e já não colaborava muito em casa.
“Por Que Oramos?” Essa foi a pergunta que discutimos na classe de adolescentes da Escola Dominical da qual eu era professora. Um dos rapazes levantou essa questão quando estávamos tentando responder a uma outra pergunta dele, sobre o que devemos fazer quando não conseguimos os resultados esperados com nossa oração.