A vida pode se tornar caótica com mudanças repentinas. A queda de Bagdá foi um desses momentos, para soldados e moradores. Mesmo aqueles que nunca tiveram de abrir caminho pela névoa da guerra, já passaram por transtornos menores: uma amizade desfeita, um lar invadido pelo crime ou perdas financeiras desordenadas.
Mas, muitos também já vivenciaram a alegria da restauração. Talvez os laços de família ou de amizade tenham sido reatados, até fortalecidos. Os negócios foram reconstruídos, às vezes, literalmente, das cinzas. As economias saíram da recessão ou depressão, algumas sobre uma base mais racional.
Será que tais restaurações são atos impensados de uma Deidade cheia de caprichos? Ou talvez ápices de um ciclo, tal como os altos e baixos do mercado? Há quem diga que sim.
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