Na última década assisti a várias discussões sobre a cura espiritual, algumas com audiências compostas de médicos e outras do público em geral. Mais e mais essas discussões se distanciam das perguntas sobre a legitimidade da cura espiritual para chegar ao “como” ela ocorre: Qual é a relação entre a mente e o corpo? Como é que um estado mental espiritual e transformado se traduz em efeitos fisiológicos? Obviamente, as respostas a essas perguntas determinarão a prática da cura espiritual de cada indivíduo.
Quando mantemos no pensamento que o espiritual é real, a ação do corpo muda.
Mary Baker Eddy fez esses mesmos tipos de perguntas depois que um discernimento espiritual profundo a curou de ferimentos internos causados por um acidente. Para ela, foi um momento de revelação. Descreveu esse inspirado vislumbre da natureza espiritual da criação como: “...um novo mundo de luz e Vida, um novo universo...” (Retrospecção e Introspecção, p. 27). Mas, não sabia como chegara àquele “novo mundo”, nem como fora curada.
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