Quando observo a movimentação de pessoas que vão de casa para o trabalho, penso nas lindas histórias de cada uma delas. Em cenários variados, cada uma enfrenta desafios e, seguramente, todas têm, pelo menos, dois objetivos em comum: a necessidade de obter provimento e o desejo de progredir.
Como o mercado de trabalho é altamente competitivo, alguns profissionais sacrificam sua vida familiar e pessoal em busca de bons resultados no menor espaço de tempo possível, visando a melhorar sua qualidade de vida. Ao assumir longas jornadas e muitas responsabilidades, deixam de reconhecer que o trabalho é uma bênção e desconhecem que o sustento vem de Deus.
A rotina da luta diária, recompensada pela conquista gradativa de bens, favorece a noção de que o esforço pessoal gera riquezas. E esse engano fomenta uma ansiedade no pensamento, escravizando as pessoas a um ritmo frenético pela busca de excelência de qualidade no trabalho e aperfeiçoamento intelectual.
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