Recentemente, lembreime de um fato que minha avó contava com muita graça: era a revolta de sua sobrinha, que certa vez, quando pequena, ao ser corrigida por estar cometendo um erro de gramática, colocou as mãos na cintura e, batendo o pé, disse repetidas vezes “uma vez é desse jeito, outra vez é daquele. Como vou saber o que é o certo?”
Regras de todos os tipos, gramaticais ou religiosas, e leis civis e sociais são necessárias, pois indicam como agir no convívio familiar, profissional, social e protegem os que as respeitam.
Uma jovem contou-me que durante muito tempo pensava que, em relacionamentos amorosos, só importava a vontade dos envolvidos e não o estado civil ou o compromisso. Para ela, a fidelidade ao parceiro não era o essencial, mas sim o prazer.
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