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Matéria de capa

O relacionamento com meus pais mudou completamente

Da edição de agosto de 2003 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando conheci a Christian Science, fiquei tão encantada com o que estava lendo que nunca mais olhei para trás. Comecei a estudar Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, e a Bíblia. Ganhei uma assinatura do O Arauto da Christian Science e ao lê-lo percebi como as pessoas relatavam sobre um Deus tão próximo! Foi essa proximidade de Deus que me atraiu, pois eu já O procurava havia muito tempo. Mary Baker Eddy descrevia Deus como Pai-Mãe, que diferente! Eu queria também sentir esse Deus, Pai e Mãe, porque, para mim, a definição de Deus era: “substantivo masculino, próprio e abstrato.”

Comecei a estudar tudo sobre Deus com sofreguidão, principalmente os sete sinônimos de Deus que a autora de Ciência e Saúde encontrou no seu estudo da Bíblia: Mente, Vida, Verdade, Amor, Princípio, Espírito e Alma. Eu queria muito chegar mais pertinho desse Deus.

Um dia, pela manhã, após ler trechos da Bíblia e de Ciência e Saúde, orei o Pai Nosso e, pela primeira vez, senti Deus próximo de mim. É como se eu abrisse a janela do meu quarto e aspirasse um ar muito fresco, que me penetrou todo o ser. Fiquei tão feliz!

Logo depois, obtive uma cura de um problema de que eu nem era consciente. Quando éramos pequenos, nosso pai trabalhava na Marinha Mercante e vivia longe de nós para nos dar o sustento. Nossa mãe comandava nosso batalhãozinho de sete filhos, com mão de ferro, era nossa heroína. Eu cresci querendo um pai mais perto. O meu boletim era tão bonito, mas eu não mostrava para ninguém, pois lá só estava a bonita assinatura da minha mãe. Quando me casei e meus filhos traziam da escola bilhetinhos e boletins, eu os entregava ao meu marido para que os assinasse, sem questionar o porquê.

Desde criança, sempre tivera um pesadelo: bolas enormes me comprimiam. Era algo inexplicável e opressivo. Eu não contava para ninguém, pois sempre fui muito quietinha e introvertida. Mas, certa noite, depois de estar estudando Ciência e Saúde há algum tempo, acordei no meio desse pesadelo. Veio-me claramente ao pensamento que eu havia sofrido todos aqueles anos somente pela ausência do meu pai. Foi então que, com alegria, orei reconhecendo que eu nunca estive longe do meu verdadeiro Pai, Deus. Esse Pai esteve sempre pertinho de mim.

O carinho que eu não recebi da minha mãe, por ela ter de mostrar muita energia para nos controlar, eu sempre tive do meu Pai-Mãe, Deus. O colo, o carinho, o aconchego que toda criança busca, compreendi que os recebi de Deus.

Depois disso, nunca mais tive aquele pesadelo. E o relacionamento com meus pais ficou tão bonito! Mudou completamente. Deixaram de ser meus ídolos para se tornarem meus queridinhos e o são até hoje. Inclusive me confidenciam coisas que, em sua opinião, podem dizer só para mim.

Esse exemplo me faz chegar à conclusão de que todas as carências são supridas por Deus. Eu tenho tido muitas outras curas, mas essa é muito especial, pois veio como conseqüência do meu desejo de conhecer a Deus. Eu senti “o cicio tranqüilo e suave” (1 Reis 19:12), a brisa que me satisfez e continua trazendo frescor à minha vida.

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