O ódio, como conceito abstrato, não tem nenhum poder. Para poder expressar-se, necessita de um agente, de uma personalidade. Esse conceito abstrato, após encontrar uma personalidade vulnerável ou que se amolde aos seus intentos, faz uso dessa mente e desse corpo específicos para executar atos cruéis.
O ódio, caracterizado na Bíblia como o diabo, tentou, de maneira cínica, convencer Cristo Jesus a desistir de sua missão divina de curar e ensinar. Ele tentou até mesmo penetrar na mente (na consciência) de Jesus para usá-la, a fim de apropriar-se dela e fazer com que ela se submetesse à sua própria vontade (do diabo). Mas Jesus, por ter uma mente voltada à santidade e à espiritualidade, disse: “Retira-te, Satanás” (Mateus 4:10). O diabo terrorista foi desmascarado e afastado.
Mary Baker Eddy, autora do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, cujas idéias sobre a cura e o ensino do Cristianismo foram duramente atacadas, escreveu a respeito de sua própria maneira de defender-se contra os ataques: “Resiste ao mal — ao erro de toda espécie — e ele fugirá de ti” (p. 406).
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