Atentados suicidas, chacinas nas escolas e outros atos de violência implicam o assassinato de pessoas que, por coincidência, estavam “no caminho”. Uma tragédia. Todos nós ansiamos por ver a humanidade a salvo e protegida.
Lembro-me de um incidente ocorrido há uns 15 anos. Eu havia sido a testemunha ocular de um duplo homicídio em frente de casa. Recordo-me do medo e da desconfiança que passei a sentir com relação às pessoas e da insegurança e ansiedade associadas a esse chocante incidente.
Encontrei uma frase em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, que me induziu a fazer algo contra os meus temores e a enfrentá-los. No meu caso, isso significava encontrar a raiz do medo e da ansiedade que sentia. Eis a frase: “Devemos consagrar a existência, não 'ao Deus desconhecido' a quem adoramos 'sem conhecer', mas ao arquiteto eterno, o Pai sempiterno, à Vida que o sentido mortal não pode prejudicar, nem a crença mortal destruir” (p. 428).
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