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Existe um anseio, no fundo do coração, por algo mais consistente do que o brilho e o encanto que o mundo nos oferece. Provavelmente, a maioria de nós, em algum momento da vida, teve esse sentimento, talvez mesmo com certa freqüência.
Um dos temas centrais do cristianismo é o da liberdade. A esperança de salvação inclui a expectativa de que, junto com a regeneração, pouco a pouco seremos libertos dos grilhões e limitações da existência humana.
A muitas pessoas é consoladora a crença de que Deus nos deu o livre arbítrio, a faculdade de escolher entre obedecer-Lhe ou não. Tal crença parece explicar a contradição entre um criador bom e uma pessoa pecadora.
A mulher no púlpito nada sabe sobre Einstein, Heisenberg ou Bohr, nem sobre os grandes físicos do século vinte, que ainda não surgiram. Está ela proferindo um sermão em Boston, em 1880.
Manter-se “frio”, quando sob pressão, pode parecer disciplina rígida para quem não conhece a naturalidade sublime da calma. A Bíblia oferece esse conhecimento.
Muitas pessoas hoje anseiam por ter sua sede saciada. Pode ser sede de liberdade ou igualdade de direitos, de paz, amor, ou mesmo de necessidades básicas da vida humana.
A cura cristã impõe sérias exigências ao sanador. Espere! Não interrompa a leitura! É interessante, mas aceitar essas exigências não torna as coisas mais difíceis.
“O povão vive em silencioso desespero. ” Henry David Thoreau, Walden, Cap.
A cura cristã, tal como era praticada nos dias de Cristo Jesus, realizava-se por meios espirituais apenas e sem ajuda material. E o mesmo acontece hoje em dia, quando é praticada na Ciência Cristã.
Para desenvolver em nós a capacidade de curar pela Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) , é vital compreendermos claramente determinados pontos metafísicos importantes. Um desses pontos tem a ver com a pergunta: “Causa o medo a enfermidade e a doença?” Mary Baker Eddy diz sem rebuços que sim.