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Há ocasiões em que ponderar uma simples palavra resulta num novo vislumbre e acende novas idéias, talvez até abre-nos mais amplamente os reinos do pensamento e da inspiração. Bom exemplo disso é a palavra “restaurar”.
Muitas vezes, quando nos sentimos solitários, dizem-nos que devemos expressar, nós mesmos, mais amor. E geralmente é verdade que precisamos ser mais genuinamente amáveis com os demais.
Deus e Sua família de idéias espirituais permanecem em total acordo. No Amor infinito não há lugar para parcialidade ou inimizade.
Faz pouco, um amigo escreveu-me a respeito de uma maravilhosa cura. Sua experiência dá testemunho do que ele chama “a vigorosa espontaneidade inerente na oração” e fala da própria substância da oração que cura.
O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei.
Em sentido figurado, fluido vital significa força vitalizante; e, literalmente, Deus é o poder vitalizante e sustentador de toda a Sua criação. Mary Baker Eddy escreve: “O ser individual do homem deve refletir o supremo Ser individual, para ser Sua imagem e semelhança; e esta individualidade nunca se originou na molécula, corpúsculo, materialidade, ou mortalidade.
É comum os Cientistas Cristãos referirem-se a Mary Baker Eddy como sua Líder. Alguém que esteja procurando aprender mais sobre Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) talvez fique intrigado com o que isto significa.
Hoje, talvez mais do que em nenhuma outra época, pessoas sinceramente interessadas na Ciência Cristã procuram melhorar sua capacidade de demonstrar o poder que esta tem, de curar. Todos nós gostaríamos de adicionar testemunhos convincentes à já abundante evidência de que a oração cura realmente.
É tão demonstrável hoje como o foi nos dias de Jesus que o erro não tem outra escolha senão a de ceder à Verdade, Deus, e ao Seu Cristo. Na medida de nosso crescimento espiritual, temos provas visíveis, palpáveis, do poder de Deus e da autoridade do homem.
Entre as pretensões associadas com enfermidades orgânicas, funcionais e mentais acha-se a afirmação de que o controle normal do corpo ou do pensamento pode ser reduzido ou perdido em resultado do assim chamado processo de degeneração. Crer-se na enfermidade ou ter-se medo a ela, considerando-a algo real, constitui virtual aceitação de uma influência oposta a Deus — influência supostamente capaz de privar o homem de seu direito divino de autogovernar-se.