Editoriais
Muitos de nós bem podemos lembrar-nos daquelas vezes em que tivemos uma percepção tão nítida de Deus que uma dor renitente simplesmente desapareceu, ou que se desvaneceram os sintomas de um resfriado, ou que se dissiparam repentinamente o medo ou a depressão. Esses são momentos impressionantes, não só devido ao alívio físico mas por havermos sido tocados pelo Cristo, por havermos visto Deus manifestar-Se.
Que queria dizer Jesus? Multidões o cercavam. Ele voltou-se e contou uma parábola incomum: “Qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele.
Temos algo mais poderoso do que qualquer sensação de medo. É a capacidade de amar e adorar a Deus.
Cristo Jesus curou pessoas que estavam bem próximas da morte, e em diversos casos já haviam transposto esse limiar. Hoje em dia há muitos exemplos de pessoas que, diante de situações que lhes ameaçavam a vida, inverteram um caso de morte iminente por meio da mesma Ciência Espiritual exposta e praticada por Cristo Jesus.
Para responder completamente essa pergunta seria preciso bem mais do que um editorial, mas é possível abordar-se alguns pontos fundamentais importantes. O tratamento pela Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) não é a ação de um mecanismo mental pessoal mas sim a inundação da consciência humana pela luz da revelação divina.
A alvorada da Ciência divina, há pouco mais de um século, deu início a mudanças profundas na maneira de a humanidade considerar Deus. A revelação que veio à Sra.
Como orava ele? seus discípulos devem ter-se perguntado muitas vezes. Viam as curas que resultavam das orações de Jesus: um corpo encurvado que passou a estar ereto; Zaqueu que escapou de um hábito arraigado de cobiça e corrupção; a purificação, a espiritualização e a mitigação da amarga vida de uma prostituta a ponto de transformar-se em profundo e humilde amor.
Para compreender nossa verdadeira individualidade, precisamos abandonar nossos pontos de vista materiais e começar por Deus. É lógico tomar esse ponto de partida; as Escrituras nos dizem: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou.
Em palavras que contêm muito mais significado do que se percebe superficialmente, a Sra. Eddy faz duas afirmações com respeito à relação que há entre o Amor, entendido como Deus, e o suprimento das coisas que precisamos em nosso viver diário: 1.
Qual o cristão que não ficou inspirado pela grandiosa fuga de Paulo e Silas! Ver Atos 16. Estes estavam presos, bem guardados, no interior de uma prisão, quando um terremoto, um acontecimento supostamente aterrorizador, significou para eles o começo da sua libertação.