Um novo ano, em branco na história humana, pode induzir medo ao desconhecido ou desafiar-nos a estampar nos doze meses vindouros provas estimulantes da presença e do poder de Deus. Nossa vida pode atestar que o Cristo sanador esteve aqui e ilustrar a regeneração e a redenção que acompanham a descoberta e a comprovação de verdades espirituais, científicas. Podemos empenhar-nos no tipo de oração que apreende com firmeza os meses à frente, refletindo a vontade expressa da Mente, no que será a história.
Um fato de maior importância é manter em mente que esses meses estão aguardando nossa mão; a história humana não foi escrita. À frente descortina-se a oportunidade de descobrir fatos espirituais e leis científicas novos para nós e de seguir tudo o que neles nos é inédito, com o êxtase da adoração que o Cristo inspira.
É significativo que, em muitas partes do mundo, um novo ano venha logo após a comemoração do nascimento do homem que viveu a tal ponto o Cristo, que foi chamado Cristo Jesus. Como outrora, também hoje, o amplexo de uma idéia mais tangível da presença de Deus, a qual o Cristo sempre apresenta, pressagia estímulo e progresso.
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