Muitas vezes percebemos quando estamos confusos. Numa estradinha rural, que se estende por quilômetros sem marcos ou placas de orientação, ou no centro movimentado de uma cidade desconhecida, mesmo com pilhas de mapas na mão, nosso estado de incerteza pode ser óbvio. Ou, talvez nos confrontemos com uma decisão importante sem que tenhamos a orientação exata necessária.
Em outras ocasiões, o estado de confusão não é tão aparente. Por exemplo, algumas pessoas podem andar vogando, pelo menos durante algum tempo, fora da disciplina — da proteção — oferecida pela orientação moral dos Dez Mandamentos, e do Sermão do Monte de Cristo Jesus. Exceto, talvez, por um vago mal-estar, podem achar-se, em grande parte, inconscientes de qualquer confusão moral.
Uma melhor compreensão de Deus como a Alma imortal há de aguçar e refinar a clareza de nossa consciência, quando surge a confusão, quando precisamos definir mais claramente nosso rumo (quer andando pela cidade quer na própria vida). As religiões populares ensinam que temos uma alma dentro de nosso corpo. A Ciência Cristã explica que temos o nosso ser dentro da Alma. Deus é Alma; Ele é a consciência infinita, impecável, a fonte divina de toda identidade. A Alma é a fonte do sentido espiritual do homem, de sua capacidade de claramente discernir, perceber e saber.
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