Aninha e a irmã mais velha, Katia, iam a uma Escola Dominical da Ciência Cristã havia tanto tempo quanto conseguiam se lembrar. Gostavam especialmente de cantar os hinos do Hinário da Ciência Cristã, porque aquelas músicas faziam com que as duas meninas se sentissem amadas e seguras. As verdades contidas nos hinos as tinham curado muitas vezes.
Mas, quando Aninha tinha uns oito anos, começou a duvidar se Deus era real mesmo ou se era invenção dos adultos. Começou a fazer perguntas como: “Se não posso ver Deus, como posso saber que Deus realmente existe?” Perguntou à mãe, à professora da Escola Dominical, à vovó e à tia, e todas disseram-lhe, cada uma à sua maneira, que sabemos que Deus existe porque podemos sentir o cuidado de Seu amor e ver o poder de Sua verdade nas curas. Mas, na ocasião, as respostas que recebeu pareciam à Aninha apenas um amontoado de palavras. Não estava nada satisfeita e continuava a perguntar.
Mamãe lembrou-lhe que poderiam confiar em Deus para dar a Aninha uma “resposta favorável” Gênesis 41:16. exatamente como deu a Faraó uma resposta favorável, na história bíblica acerca de José. Tal resposta faria sentido para Aninha e a deixaria segura a respeito de Deus.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!