Ninguém estaria disposto a se deixar invadir pela doença, mas se a consciência — o governo do corpo — é primeiramente minada e, então, ocupada pelo medo, uma incursão por parte da doença pode tornar-se possível, legítima e irresistível. O governo fantoche do medo, até ser destruído pela Verdade, tentará justificar ter usurpado o controle, argumentando a favor do poder superior da doença e contra a eficácia do governo de Deus.
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