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Original para a Internet

PARA JOVENS

Cura em um dia de muito calor

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 14 de outubro de 2024


Alguns amigos e eu fizemos uma viagem a Nova York, e estávamos muito animados para passear pela cidade. Estava um dia muito quente e ensolarado e, depois de algumas horas caminhando, comecei a sentir tontura devido ao calor.

Embora isso parecesse ser um problema físico, eu sabia, por meio do que aprendera na Ciência Cristã, que aquilo que eu estava realmente enfrentando era uma crença, uma sugestão que causa extremo sofrimento. Uma sugestão assim  afasta meus pensamentos de Deus e me leva a acreditar que sou doente, vulnerável e separada de Deus. Sei que esses tipos de pensamento não são verdadeiros e que não tenho de dar atenção a eles ou aceitá-los como reais, porque Deus me fez perfeita, à Sua imagem. Deus é o bem, então só posso refletir o bem. Durante minhas aulas na Escola Dominical da Ciência Cristã, aprendi a orar por mim mesma, e a reconhecer que Deus nos protege. Aprendo isso lendo na Bíblia relatos de pessoas como Daniel, cuja confiança em Deus o manteve a salvo na cova dos leões (ver Daniel 6:1–23), e Moisés, que conduziu os israelitas para um local seguro, quando Deus abriu o Mar Vermelho (ver Êxodo 14). Eu sabia que podia confiar em que Deus cuidaria de mim e atenderia às minhas necessidades.

Com essas ideias em mente, continuei a participar das atividades programadas para aquele dia. Mas, enquanto estávamos visitando um museu, senti que eu não conseguia me mover, respirar ou mesmo me manter em pé. Um de meus amigos, que também é Cientista Cristão, me mostrou alguns versos de um poema publicado na revista Christian Science Sentinel:

“No ar puro e limpo da Verdade eterna,
Sou inocente no infinito senso do Existir divino,
Sou amada e amo, não conheço ir e vir,
Estou só, mas não sozinha, na família infinita do Espírito...”
(Rosemary Cobham, “Countdown to sunrise” [Esperando pelo amanhecer], August 29, 1977)

Visto que eu estava tendo dificuldade para respirar, apeguei-me a essa ideia do “ar puro e limpo da Verdade eterna”. Eu sabia que o único poder é a Verdade, Deus, e que a Verdade estava dissolvendo meu medo, dando-me apenas pensamentos verdadeiros a meu respeito e de minha saúde.

Liguei para minha mãe e lhe pedi que orasse comigo. Eu disse a ela o que havia acontecido e que eu não queria sair do museu, porque estava com medo de voltar a andar sob o sol. Ela me falou algumas ideias espirituais, que imediatamente me acalmaram. Uma foi que eu podia deixar de lado esse medo do sol. Ela me lembrou que Deus é o único poder, por isso o sol não tinha poder para me prejudicar, e que eu podia sair do museu reconhecendo que estou completamente protegida sob o cuidado de Deus, e para sempre preservada como Seu reflexo perfeito.

Depois de conversar com minha mãe, senti-me melhor. Enfrentei o medo. Eu não iria deixar nada estragar meu dia. Saí e fiquei aliviada por não estar mais sentindo medo. Meus amigos e eu continuamos nossas atividades, reconhecendo que expressamos a harmonia de Deus. Senti-me bem até ao término de nossa viagem.

Essa experiência me ajudou a praticar melhor a Ciência Cristã. Percebi que, cada vez que nos deparamos com um problema, temos a oportunidade de reafirmar nossa fé e alcançar uma compreensão melhor do cuidado que Deus tem para conosco. Não importa qual seja a dificuldade, sempre podemos recorrer a Deus e confiar nEle.

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