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Original para a Internet

Para Jovens

Voltei a sentir alegria

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 5 de agosto de 2024


Alguns anos atrás, ouvi algo perturbador no rádio, aqui em Singapura, onde eu moro. Alguém contou uma experiência assustadora pela qual havia passado, e os detalhes do relato me deixaram amedrontada. Não sabia o que pensar. Eu me sentia dominada por pensamentos relativos ao que eu ouvira, e isso começou a abalar minha felicidade. Tais sentimentos começaram a afetar até meu desempenho nas tarefas escolares. Decidi orar, porque eu sabia que a oração poderia me ajudar.

Comecei a ponderar sobre qual seria a fonte de minha felicidade. Eu havia aprendido na Ciência Cristã que, como Deus é o único poder, o único Criador e somente o bem, qualidades como a alegria vêm de Deus e, por isso, não podem ser tiradas de nós, nem mesmo por pensamentos ruins ou assustadores. Minha alegria nunca poderia me abandonar porque, como Deus está sempre presente, a felicidade e a alegria que eu expresso têm de estar sempre presentes também.

Uma das maneiras de eu orar é lembrar desta orientação que Mary Baker Eddy dá em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Monta guarda à porta do pensamento” (p. 392).

Isso significa que podemos fechar a porta aos pensamentos ruins, quando eles surgem, porque não vêm de Deus. Percebi que eu deveria ter mais cuidado com os pensamentos que estava acolhendo.

Sempre que eu voltava a pensar na experiência ouvida no rádio, que me deixara amedrontada, eu parava e substituía esses pensamentos por um pensamento amoroso vindo de Deus — algo que eu sabia que é verdadeiro, e que me tranquilizava. Penso que isso é muito importante porque, às vezes, não estamos atentos aos pensamentos nos quais acreditamos. E não percebemos o quanto esses pensamentos afetam como nos sentimos em nossa experiência diária.

Deus deu a todos nós, Seus filhos, domínio para rejeitar quaisquer pensamentos que sejam dessemelhantes dEle. A Sra. Eddy explica: “Sabei, então, que possuís poder soberano para pensar e agir corretamente, e que nada pode despojar-vos dessa herança e invadir o domínio do Amor” (Pulpit and Press [Púlpito e Imprensa], p. 3). Rejeitar um pensamento significa que não temos de dar-lhe atenção, nem ficar amedrontados com ele. E, como esses pensamentos negativos não vêm de Deus, eles, de fato, não têm poder algum e, por isso, podemos rejeitá-los e “pensar e agir corretamente”.

À medida que continuei a “montar guarda” à entrada do pensamento, comecei a me sentir muito mais feliz. Era como se eu estivesse imersa em amor e alegria — sentimentos que eu sabia que vinham de Deus. A história que eu ouvira deixou de me afetar, e eu me senti em paz.

Sou muito grata a Deus por essa cura e estou certa de que sempre que tenho pensamentos que não sejam provenientes de Deus eu posso descartá-los, porque tenho domínio sobre eles. Hoje em dia, eu me sinto bem próxima de Deus, e isso me faz muito feliz!

Essa experiência me ensinou a ficar alerta aos pensamentos negativos e me assegurar de que aceito apenas os pensamentos vindos de Deus, o Amor. Se estiver passando por algo semelhante, você também pode se recusar a aceitar pensamentos ruins.

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