Testemunhos
Ao conhecer a Christian Science e ler as primeiras páginas de Ciência e Saúde, confesso ter ficado eufórico por ver como o livro apresenta soluções para mudar o mundo para melhor. Senti que os problemas nada mais são do que oportunidades para manifestar as obras divinas.
Nasci e vivi em Recife e, em um momento de minha vida, quis fugir de meus problemas. Como havia me formado em arquitetura, aproveitei o pretexto para fazer um curso de extensão universitária na PUC do Rio de Janeiro.
Carla, minha filha caçula, estava com dezesseis anos, quando, certo dia, ao sair de casa para a escola, foi mordida na perna pelo nosso cachorro. Como ele era grande, a perna dela ficou bastante machucada.
Cresci ouvindo falar de Deus: “Graças a Deus”, “Deus te abençoe”, “Dorme com Deus”, “Vá com Deus”. Cheguei à fase adulta confiante em Deus, apesar das muitas questões que me deixavam confusa e sem resposta.
O século XXI começou bastante turbulento para nossa família. Minha filha estava com sérios problemas na escola e eu não podia ajudá-la, pois viajava muito a trabalho.
Certa vez, ouvi um relato de um amigo, que dizia possuir dois empregos para suprir as necessidades da família e da compra recente de um novo imóvel. Nesse mesmo período, foi eleito Primeiro Leitor da Igreja e, para desenvolver esse trabalho, teria de abandonar um dos empregos.
Desde que conheci a Christian Science, há mais de 30 anos, tenho tido muitas curas. A primeira, ocorreu quando peguei um exemplar de Ciência e Saúde em uma venda de livros na biblioteca de Direito da Universidade de Cornell.
Com o estudo da Christian Science, aprendi a aplicar as leis divinas. Esse conhecimento de vários anos é muito importante na minha vida, pois me dá força espiritual e apoio para enfrentar todas as dificuldades.
Tenho tido muitas idéias inspirativas em relação ao bem que a leitura e o estudo de Ciência e Saúde proporcionam. Esse livro deve chegar às pessoas que estão em busca da Verdade e de uma maravilhosa mensagem.
Durante algum tempo, meu marido trabalhou para uma empresa multinacional e nossa família costumava acompanhá-lo para vários países. Enquanto estávamos vivendo no Brasil, ele fez uma viagem para o escritório central da empresa nos Estados Unidos onde, de repente, veio a falecer.