Testemunhos
Conheci a Christian Science quando estava na Alemanha. Uma amiga havia acabado de ler Ciência e Saúde, de Mary Baker Eddy, na América do Norte.
“A fim de compreendermos mais, precisamos pôr em prática o que já sabemos” ( Ciência e Saúde, p. 323).
Minhas lentes de contato estavam me atrapalhando. Eu estava passando bastante tempo na água, durante um acampamento de verão no Lago Michigan.
Em 1980, estava sofrendo de problemas na coluna. A medicina não me oferecia solução.
Quando acordei em uma segunda-feira de manhã, em fevereiro de 2002, meu olho esquerdo estava muito inchado, avermelhado e dolorido. Fiquei muito assustada.
Como mãe de três filhos e avó de oito netos, meus braços sempre estiveram muito ocupados. Mas eu nunca tinha percebido o quanto eu usava as mãos até há alguns meses, quando perdi o uso de uma delas.
Quando encontrei a Christian Science, foi um amor à primeira vista. O que eu lia era tão lógico que quis logo mudar minha maneira de ser.
Ciência e Saúde chegou à minha vida por intermédio de minha mãe. Uma de minhas tias lhe havia dado o livro.
Certa vez, ao chegar em casa à noite, como fazia muito calor, sentei-me na varanda. Os moradores do local diziam que a picada de um certo tipo de centopéia poderia causar graves conseqüências, porque acreditavam que o veneno era mortífero.
Durante uns vinte anos procurei uma religião à altura de minhas expectativas. Queria encontrar um Deus em quem pudesse confiar, não um Deus que me causasse medo.