Testemunhos
Desde menina, eu gostava de criar coisas diferentes, por isso fui para o curso universitário de Artes. No segundo semestre desse curso, resolvi estudar história, na Universidade Federal de Santa Catarina, pois não estava segura de que havia feito a opção certa.
No mês que se comemora o dia internacional da mulher, venho pensando na importância de defender também o direito dos homens. Escrevo isso porque tenho a impressão de que o homem, em alguns aspectos, é considerado inferior à mulher.
Quando vivia com minha esposa na Arábia Saudita, eu estava contratado como engenheiro de custos em projetos de construção. Durante um período de várias semanas, comecei a sofrer de uma doença que me deixava sem forças.
Algumas experiências foram muito marcantes na minha vida. A Roseli, a minha filha, tinha falta de ar e não podia tomar nada gelado, quando pequena.
Alguns anos atrás, saí da Sala de Leitura da Christian Science, em São Caetano, e fui para minha casa de ônibus. Quando estava para descer, passei em frente à minha casa e vi uma senhora com os filhos, tocando a minha campainha.
Sou psicólogo clínico, analista de formação guestáltica, mestre em reiki e também especialista em psicologia clínica e psiquiatria social. Só que tudo isso não estava me satisfazendo totalmente.
Certa vez, há alguns anos, fui a uma reunião de pais e mestres e, no fim da reunião, várias mães quiseram falar com a professora em particular, e eu fui uma delas. A primeira pessoa que foi conversar com a professora disse que sua filha não estava indo bem.
Desde pequena, sempre fui muito nervosa. Era ansiosa, irritada e agitada.
Durante mais de dois anos, sofri esporadicamente de convulsões. Algumas vezes, acordava de madrugada, sentindo-me muito mal, com convulsões, e logo desmaiava.
Há muitos anos, quando eu estava na oitava série, fui inscrita numa nova escola. Os outros estudantes se conheciam desde pequenos e ninguém estava interessado em fazer amizade comigo.