
Testemunhos
Já havia conseguido abandonar o fumo, mas fiquei tão chocada ao saber do falecimento de um sobrinho em 1989, que voltei a fumar e continuei nos seguintes 10 anos. A dependência do cigarro era tão forte que me sentia agoniada e não conseguia fazer minhas atividades domésticas sem ter um cigarro aceso na mão ou no cinzeiro.
Há alguns anos, passei por uma fase muito difícil, que afetou bastante o meu estado emocional. Todo e qualquer aborrecimento resultava em fortes dores e sangramento.
Tomei conhecimento da Christian Science quando havia me cansado de ir à igreja. Achava que, embora orasse, Deus não me atendia.
Será que uma vítima de abuso sexual na infância, pode superar o medo de conseqüências futuras, as tensões e os conflitos para levar uma vida normal e apagar de vez esse registro da memória? O ensino da Christian Science me mostrou que sim. A Escola Dominical começou a fazer parte da minha vida e a ser o grande evento de cada semana.
Perdi minha mãe ainda muito jovem. Emoções e dúvidas passavam velozmente pela minha mente.
Sofri muito, na minha infância, com a agressividade de meu pai. Eu tinha apenas 8 anos quando minha mãe faleceu e meus irmãos e eu fomos internados em um colégio onde, às vezes, recebíamos tratamento hostil.
Conheci a Christian Science há 35 anos, quando uma vizinha me deu o livro Ciência e Saúde de presente. Pouco depois, adquiri o Livrete Trimestral da Christian Science e comecei a ler as Lições Bíblicas Semanais, compostas por trechos da Bíblia e de Ciência e Saúde.
Estudo a Christian Science há muitos anos e sempre me apoio nos seus ensinamentos para solucionar problemas. Gostaria de relatar uma cura muito significativa para mim.
"Para os que se apóiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos". Assim começa o prefácio de Ciência e Saúde.
Durante um exame de rotina, no sétimo mês de sua segunda gravidez, Sherry Hyatt, que reside no estado da Carolina do Sul, foi informada por seu obstetra que estava apresentando sintomas de pré-eclampsia (também chamada de toxemia gravídica), uma doença que poderia ser fatal, tanto para Sherry como para a criança. Em virtude de não haver nenhuma cura conhecida para pré-eclampsia, a não ser a antecipação do parto, o médico ficou muito preocupado e solicitou que Sherry passasse o fim de semana no hospital para que a doença pudesse ser monitorada e, se necessário, antecipar o parto.