
Testemunhos
No início de janeiro de 2005, fui passar um fim de semana na casa de alguns amigos em Cabo Frio. Enquanto fazia o almoço, meu olho esquerdo começou a lacrimejar de forma intensa.
Quando meu marido faleceu, vi-me, inesperadamente, sozinha com duas filhas adolescentes para criar. Achei que não fosse superar a tristeza, pois a experiência foi muito trágica.
Na minha juventude, quando morava no Uruguai, sofria muito de bronquite asmática. Em busca de cura, procurei por um pneumologista, que utilizou todos os recursos disponíveis para curar meu caso.
Certo dia, comecei a sentir dores na região do apêndice. As dores eram tão fortes, que mal conseguia me manter em pé.
Meus pais já eram estudantes da Ciência Cristã antes do meu nascimento. Por isso, freqüentei a Escola Dominical da Ciência Cristã, em Blumenau, durante toda a infância e adolescência.
Certa vez, há alguns anos, fui a uma reunião de pais e mestres e, no fim da reunião, várias mães quiseram falar com a professora em particular, e eu fui uma delas. A primeira pessoa que foi conversar com a professora disse que sua filha não estava indo bem.
Quando me casei, era muito devotada à minha religião. Não conseguia entender as coisas que meu marido dizia sobre a Ciência Cristã, religião que ele seguia e estudava.
A primeira vez que comecei a ler Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de Mary Baker Eddy, não estava no melhor estado de ânimo para aceitar suas idéias. Achava que Deus tivesse se esquecido de mim.
No Carnaval deste ano, as crianças de nossa rua corriam, brincavam e assustavam umas às outras com as máscaras que usavam. João Pedro, meus filho mais velho de 10 anos, nunca tivera esse hábito, mas resolveu colocar uma máscara e brincar também.
Durante toda minha vida procurei saber o que é a Verdade, quem é Deus e quem sou eu. Passei por muitas seitas e até estudei psicologia, mas não encontrava respostas para minhas interrogações até que conheci a Ciência Cristã e comecei a me curar de todas as doenças que me afligiam há anos.