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Cura de sintomas de problemas cardíacos

Da edição de janeiro de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


Certo dia, em 2005, quando cuidava das tarefas de casa, senti falta de ar e fortes dores no peito. Descansei no sofá, mas o mal-estar aumentou e comecei a ter calafrios.

Lambrei-me de meu pai, que morreu em meus braços, enquanto apresentava os mesmos sintomas, e tive muito medo.

Como eu não melhorava, meu marido ligou para uma Praticista da Ciência Cristã em busca de ajuda. Ele me trouxe o telefone para eu conversar com ela. Contudo, gesticulei para meu marido porque eu não conseguia falar. Então, ele me disse: "Fala, tu consegues! Deus não tirou a tua voz".

Com a voz fraca, disse para a praticista que sentia que meu coração estava parando de bater. Com muita firmeza, ela me perguntou: "Quem disse que o teu coração está parando? Deus disse isso"? Minha resposta foi um sonoro "não". Percebi que ao dizer "não" com tanta veemência, minha voz voltou.

Após desligar o telefone, meu marido começou a cantar o hino 51 do Hinário da Ciência Cristã:

"A Mente eterna nos moldou
Com barro celestial;
Divina mão nos cinzelou
Em obra imortal.
Ao homem deu o Criador
Nobreza e poder.
A imagem imortal de Deus
Reflete o Seu ser".

Eu prestava atenção à letra e reconheci que, como sou o reflexo de Deus, que é perfeito, meu coração também é perfeito. Por isso é natural refletir a perfeição divina.

Em seguida, meu esposo leu a exposição científica do ser (ver Ciência e Saúde, p. 468), cujas idéias me fortaleceram. Identifiquei-me como filha espiritual de Deus, e afirmei que Ele está sempre comigo.

Os sintomas amenizaram e me senti mais disposta. Insisti para que meu marido fosse para a Sala de Leitura da igreja da Ciência Cristã que frequentamos. Portanto, fiquei sozinha durante a tarde.

De repente, o mal-estar voltou. Veio novamente o forte aperto no peito e muita falta de ar. Eu mal conseguia andar. Diante daquele estado, liguei para minha filha, que estava na faculdade, e pedi que ela retornasse para casa. Ela procurou me acalmar afirmando a onipresença de Deus. Logo em seguida, meu marido chegou e voltou a ligar para a praticista, que comentou sobre a necessidade de vencer o medo para alcançar a cura.

Então, lembrei de outro hino e comecei a cantá-lo baixinho:

"Ó sonhador, desperta do teu sonho;
Ó tu cativo te ergue livre e são.
O Cristo rasga o denso véu do erro,
E vem abrir as portas da prisão"
(Hinário da Ciência Cristã, 412).

Percebi que Deus sempre abre as portas para o bem e provê pensamentos puros, que eliminam todo o medo. Cantarolando esse hino, adormeci.

Ao amanhecer, a falta de ar e as dores do dia anterior haviam desaparecido. Fiquei muito feliz ao constatar que tudo estava bem e fui para o trabalho. Passei o dia tranquila, sem sofrer qualquer alteração. Senti que estava curada.

Nunca mais sofri daqueles sintomas. Levo uma vida normal. Hoje, tenho a compreensão de que a cura veio, quando reconheci que faço parte da criação divina e a reflito.

Essa e muitas outras curas que já obtive pela oração me trazem muita alegria e fortalecem minha fé.

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