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Cura de torção no tornozelo

Da edição de fevereiro de 2009 dO Arauto da Ciência Cristã


Há quinze anos, durante uma viagem para a Alemanha, fomos até a Hungria. Durante o passeio, ao andar por um bosque ao lado do Rio Danúbio, pisei em um buraco e torci o tornozelo. A dor era intensa e eu mal conseguia andar. Meu marido me levou até o ônibus para que eu pudesse sentar e descansar. Fiquei muito preocupada com o ocorrido, porque a viagem seria de cinco dias e teria uma programação intensa; e eu com o pé machucado mal conseguia me levantar. Pensei: “Só poderei continuar a viagem se me apoiar em Deus”.

Lembrei-me de um livrinho da Ciência Cristã que sempre carrego comigo, intitulado “A lei divina do ajustamento” e resolvi relê-lo. Afirmei mentalmente todas as verdades nele expostas, aplicando-as a mim e à situação. Meu marido também me tranquilizou e disse que, assim que chegássemos ao hotel, ligaríamos para uma Praticista da Ciência Cristã e lhe pediríamos que orasse por mim.

O hotel, apesar de ser considerado um dos melhores do país, não apresentava muitos recursos, pois estava localizado em uma região que tinha acabado de sair do regime comunista. Só havia dois telefones, o que provocava filas e dificultava qualquer comunicação.

Com sacrifício, consegui sair do ônibus e chegar ao quarto, enquanto meu marido permaneceu na fila para ligar para uma praticista que morava na Alemanha, e que aceitou orar por mim.

O pé estava bastante inchado e eu mal conseguia calçar o sapato, por isso, de início fiquei com receio de, no dia seguinte, não poder fazer os passeios que estavam programados em Budapeste, onde visitaríamos museus, igrejas e lugares históricos.

Contudo, sempre que a tristeza tentava se apoderar de mim, lembrava de uma passagem do livro Ciência e Saúde, que diz: “...o Amor divino não pode ser privado de sua manifestação, ou objeto; ...a alegria não pode ser convertida em tristeza, porque a tristeza não é senhora da alegria; ...o bem jamais pode produzir o mal...” (p. 304). Refleti muito sobre essas ideias.

Na manhã seguinte o pé estava bem melhor. Coloquei os sapatos e, mesmo mancando, segui toda a programação de passeios daquele dia. Antes do final da viagem, o pé voltou ao seu estado normal.

Essa foi uma viagem inesquecível, não apenas pela oportunidade de conhecer belas cidades, mas, acima de tudo, pela maravilhosa cura por meio da oração.

Agradeço a Deus por essa e todas as curas que já obtive pelo estudo e aplicação da Ciência Cristã.

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