Certo dia, enquanto consertava o esgoto de casa, bati com o olho na ponta de um cano de ferro e senti uma dor muito forte. Quando vi o sangue escorrendo, dei-me conta de que as conseqüências de uma pancada como aquela no olho poderiam ser graves. Apesar do medo que sentia, volvi-me a Deus‚ em oração‚ em busca de tranqüilidade e inspiração.
Veio-me ao pensamento esta passagem de Ciência e Saúde: “Os acidentes são desconhecidos a Deus, a Mente imortal, e precisamos abandonar a base mortal da crença e unir-nos à Mente única, a fim de substituir a noção de acaso pelo conceito apropriado acerca da direçāo infalível de Deus, e assim trazer à luz a harmonia. Sob a Providência divina não pode haver acidentes, porquanto na perfeição não há lugar para a imperfeição” (p. 424).
Entendi que, como filho de Deus, eu também não estou sujeito a acidentes. Reconheci que na realidade eu nunca havia estado fora da harmonia de Deus e, por isso, nada poderia me assustar, mesmo algo que parecesse grave. Senti segurança ao pensar que os filhos de Deus nunca estão em perigo.
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