Acabar com a corrupção no governo brasileiro foi a motivação dos caras-pintadas, jovens que, em 1992, pintaram o rosto de verde e amarelo, marcharam nos principais centros urbanos do Brasil e reivindicaram o impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. Naquela época, como estudante universitária indignada com medidas que violaram os direitos civis da população brasileira, juntei-me à passeata do Rio de Janeiro. Esse episódio mostrou-me que a união de pensamento e açāo vence a tirania e contribui para o bem-estar da humanidade.
Esta edição, caro leitor, traz outros exemplos de união contra atos autoritários. Na página 9, a autora conta que monges em Burma convidaram as pessoas a orarem juntas em defesa da democracia no país. Ela também menciona que manter o pensamento alinhado ao Espírito traz frutos "poderosos e transformadores", os quais ela chama de "frutos da paz". A autora mostra ainda que a opressão pode ir além do despotismo político, e que cada um de nós "...pode ser guiado à liberdade, quer seja da repressão do governo ou da doença, do medo ao fracasso, do envelhecimento ou da solidão, ou de qualquer coisa que nos faça sentir encurralados" (p. 9).
Na página 13, outra articulista diz que Deus "...se manifesta como Princípio, como lei... ." A lei divina é suprema, cura a condição humana e traz liberdade, pois revela a verdadeira identidade dos filhos de Deus e a onipresença do bem.
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