Quando era pequeno, minhas aulas favoritas na Escola Dominical eram aquelas em que conversávamos sobre uma das curas de Jesus ou seus ensinamentos. Sempre ficava maravilhado com a quantidade de idéias úteis encontradas em apenas uma história da Bíblia.
Nos cursos bíblicos na faculdade, passei a dar mais valor a muitas passagens que me eram familiares, à medida que compreendia melhor o contexto nas quais foram escritas. Finalmente, fazia sentido para mim a razão de haver tantos evangelhos. Cada autor do evangelho relatou a história da vida de Jesus de uma maneira que satisfaria às necessidades de seus leitores.
Contudo, foi apenas no último semestre da faculdade que realmente testemunhei a verdade dos textos bíblicos que estudara. Havia torcido meu joelho enquanto jogava basquete, portanto, apareci de muletas em um seminário que devia monitorar. O título do seminário era uma pergunta feita por Mary Baker Eddy em seu “Hino de Comunhão”: “Sentes o poder da Palavra”? (Poems [Poemas], p. 75), ou como está no hino 298 do Hinário da Ciência Cristã: “Sentes de Deus o poder”?
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