Testemunhos
Fechei a porta, enquanto digeria as palavras que acabara de ouvir. Tinha de sair da casa de estudantes onde estava morando, porque, de acordo com a diretora residencial, eu não acreditava em Jesus Cristo.
A imagem da perseverança, para mim, é a de meu pequeno cachorro, chamado Max, colocando, pela centésima vez, uma bola de tênis no meu colo, com o rabo abanando, sempre cheio de expectativa. Tento, repetidas vezes, afastálo com um “agora não”, ou “mais tarde”.
Há alguns anos, uns amigos e eu fizemos uma pausa durante um intenso dia de trabalho para jogar squash. Esse jogo é violento em termos de velocidade, pois a bola, que é de borracha dura e muito pequena, chega a atingir até 200 km por hora por impulso das raquetes.
Conheci a Christian Science durante a minha adolescência. Sempre gostei muito de Ciência e Saúde e, quando precisava de ajuda, eu o lia.
Há alguns anos, tive uma ferida, decorrente de varizes, que não se curava. Meus familiares ficaram preocupados, e por isso, levaram-me ao hospital.
Aprendi a me sentir na presença de Deus, continuamente. Sei que Ele está comigo e com cada um dos Seus filhos.
Meu marido e eu estávamos viajando pelo Nepal. Havíamos ouvido dizer que o nascer do sol sobre os montes do Himalaia é maravilhoso e queríamos vê-lo.
No outono de 2001, recorri a Deus em busca de ajuda. No colégio, durante o ensino médio, todo semestre podemos escolher que esporte queremos jogar e, no primeiro semestre, escolhi futebol de salão.
Durante as férias de verão fui para a cidade de Sagenroth, na Alemanha, para um acampamento de Cientistas Cristãos. Lá, planejamos uma excursão de dois dias a pé.
Quando eu estava grávida de sete meses, esperando minha segunda filha, o médico alertou-me de que o parto não seria normal, pois a gravidez fora complicada e, além disso, eu havia feito cesariana no nascimento da minha primeira filha. Resolvi, então, falar com minha sogra, que estudava a Christian Science havia muitos anos.