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Por que sou Praticista da Ciência Cristã?

Por que sou Praticista da Ciência Cristã?

Da edição de agosto de 2008 dO Arauto da Ciência Cristã


Há mais de quarenta anos, passei por uma situação que me abalou muito. Eu não tinha emprego e estava em um processo de separação legal de meu marido, pois, naquela época, o divórcio ainda não havia sido instituído no código civil brasileiro. Cheguei a passar fome para assegurar que meus três filhos tivessem o que comer. Além disso, sofria com a violência física e verbal de meu ex-marido, que não aceitava o meu pedido de separação e a divisão dos bens.

Nesse período, aceitei o convite de uma amiga para ir a uma igreja da Ciência Cristã na cidade do Rio de Janeiro. Identifiquei-me muito com o que ouvi sobre o amor incondicional e infinito de Deus. Senti paz pela primeira vez depois de muito tempo. Conforme aprendi mais tarde, “a extrema necessidade do homem é a oportunidade de Deus” (Ciência e Saúde, p. 266). Estava receptiva naquele momento a aceitar aquela nova forma de pensar e deixar que a sabedoria divina me guiasse.

Pedi ajuda a uma Praticista da Ciência Cristã, que orou comigo durante um ano. Aos poucos, o Cristo, a manifestação de Deus, foi agindo na minha consciência e na de meu marido. A situação se harmonizou, as soluções certas apareceram, decisões sábias foram tomadas e a separação foi amigável.

Durante esse ano, tive várias curas instantâneas e permanentes. O problema de emprego também foi resolvido. Por intermédio de uma amiga, soube de uma vaga no consulado australiano no Rio de Janeiro para atender a pessoas que queriam emigrar do Brasil para a Austrália. Como falo inglês fluentemente, pois sou natural da Inglaterra, aquela era uma boa oportunidade para mim. Orei antes da entrevista e reconheci que estaria manifestando a Mente divina a cada resposta. Permaneci nesse trabalho aproximadamente um ano, até sair a pensão de meu marido, a qual foi suficiente para garantir o sustento de que necessitava para criar meus filhos sem que precisasse trabalhar fora.

Comecei a estudar a Ciência Cristã com muito afinco. Após cinco anos freqüentando uma igreja da Ciência Cristã no Rio de Janeiro fiz o Curso Primário de Ciência Cristã. Um ano depois, em 1972, tornei-me membro d'A Igreja Mãe.

Com muita gratidão por tantas curas e provas do amor de Deus, senti um forte desejo de ajudar os outros pela oração. Comecei a receber pedidos de pessoas para que orasse com elas a fim de vencer males físicos. Diante dos bons resultados e da imensa alegria que essa atividade me trazia, três anos após receber instrução em classe primária, resolvi entrar para a Prática Pública da Ciência Cristã.

Quando se tem a consciência plena do poder e do amor de Deus, estreitamos nosso relacionamento com Ele e o compreendemos como a única causa e o único Criador. Esse entendimento anula o mal, promove o progresso espiritual e traz cura. No meu ofício, é necessário sempre separar o real do irreal, ou seja, reconhecer a nulidade e a inexistência do mal, das doenças e da morte e afirmar continuamente na consciência a bondade do Amor divino, que cura e satisfaz as necessidades de todos.

O amor a Deus e à humanidade me impulsionou a entrar para a Prática Pública da Ciência Cristã e continuam me motivando nessa missão de cura.

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