Há mais de quarenta anos, passei por uma situação que me abalou muito. Eu não tinha emprego e estava em um processo de separação legal de meu marido, pois, naquela época, o divórcio ainda não havia sido instituído no código civil brasileiro. Cheguei a passar fome para assegurar que meus três filhos tivessem o que comer. Além disso, sofria com a violência física e verbal de meu ex-marido, que não aceitava o meu pedido de separação e a divisão dos bens.
Nesse período, aceitei o convite de uma amiga para ir a uma igreja da Ciência Cristã na cidade do Rio de Janeiro. Identifiquei-me muito com o que ouvi sobre o amor incondicional e infinito de Deus. Senti paz pela primeira vez depois de muito tempo. Conforme aprendi mais tarde, “a extrema necessidade do homem é a oportunidade de Deus” (Ciência e Saúde, p. 266). Estava receptiva naquele momento a aceitar aquela nova forma de pensar e deixar que a sabedoria divina me guiasse.
Pedi ajuda a uma Praticista da Ciência Cristã, que orou comigo durante um ano. Aos poucos, o Cristo, a manifestação de Deus, foi agindo na minha consciência e na de meu marido. A situação se harmonizou, as soluções certas apareceram, decisões sábias foram tomadas e a separação foi amigável.
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