Não há nada melhor para um pai do que prover as ferramentas para que os filhos aprendam a cultivar qualidades divinas na consciência. É isso que procuro fazer ao estudar a Ciência Cristã com afinco e incentivar meus filhos Tomás, de três anos e meio, e João, de seis meses, a freqüentar a Escola Dominical da Ciência Cristã. É confortante poder me apoiar no Amor divino e saber que me supre de força, amor e sabedoria para ser um bom pai, um marido carinhoso e conduzir o lar com harmonia.
Minha esposa, apesar de não ser Cientista Cristã, lê as revistas da Ciência Cristã e é muito receptiva aos seus ensinamentos. Conto com o seu apoio para tratar, por meio da oração, problemas que possam ocorrer com os filhos, como aconteceu certo dia, no verão de 2006, quando o Tomás, então com um ano e meio, brincava com a babá no pátio de meu prédio.
Ele se divertia muito ao descer e subir repetidas vezes a rampa da garagem, até que, de repente, caiu e bateu o rosto em uma grade que ficava próxima à rampa.
Devido à forte pancada, seu supercílio abriu e começou a sangrar. Ao pegá-lo no colo e ver o sangue, a babá ficou assustada, sem saber o que fazer. Pedi que ela ficasse calma.
No primeiro momento, ao ver o corte, eu também me assustei, mas os ensinamentos da Ciência Cristã começaram a me vir à mente e consegui me acalmar e orar, afirmando que meu filho não precisava passar por dores ou sofrimento.
Reconheci que Deus é onipresente e que, portanto, meu filho nunca poderia ter caído, ou saído da presença de Deus. Como idéia espiritual, ele não poderia ter se machucado.
Concentrei-me apenas nessas idéias sanadoras e me lembrei deste trecho: “Os acidentes são desconhecidos a Deus...” (Ciência e Saúde, p. 424). Afirmei que o Princípio divino transmite saúde, harmonia e perfeição de forma ininterrupta e que o menino, como reflexo de Deus, expressava todas essas qualidades naquele exato momento. Logo em seguida o sangramento parou.
Não apliquei nenhuma medicação, apenas limpei o ferimento com água. Apesar do hematoma ter permanecido por alguns dias, a cicatrização foi rápida e não deixou seqüelas.
Essa demonstração do poder da oração e da lei divina foi muito importante para mim, pois eu estava começando a estudar a Ciência Cristã. O que havia aprendido com esse estudo, ajudou-me a permanecer calmo naquele momento, agir com sabedoria e me volver a Deus em oração, confiante de que Ele curaria o menino.
Essa prova também me deu confiança na proteção constante de Deus em outros incidentes ocorridos com meus filhos. Procuro me apoiar na oração todas as vezes que eles apresentam problemas de saúde. Aliás, às vezes, supreendo-me quando o Tomás não se sente bem e diz para a “doença ir embora porque Deus não a criou e por isso não faz parte dele”. Fico muito feliz por saber que ele, com a simplicidade inerente a uma criança, já consegue orar com as idéias que aprende na Escola Dominical e obter a cura.
Como é bom para um pai saber que seu filho está sempre sob o terno cuidado de Deus, o Amor divino e verdadeiro Pai de todos!
