18:10-11 Então, Simão Pedro puxou da espada que trazia e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita; e o nome do servo era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: Mete a espada na bainha; não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu?
Jesus repreendeu a coragem humana e o ressentimento de Pedro, cuja impetuosidade e vaidade já haviam sido censuradas pelo Mestre. Ele já havia previsto que Pedro o negaria três vezes (ver João 18:17, 25, 27) como conseqüência de suas falhas de caráter não remidas.
Ao dizer a Pedro que metesse a espada na bainha, Jesus asseverou que as verdadeiras armas são as do Espírito: oração, mansidão, perdão, sabedoria, domínio próprio. Mary Baker Eddy confirma isso no Manual da Igreja Mãe: “Nem a animosidade nem o afeto puramente pessoal devem ditar os motivos e os atos dos membros de A Igreja Mãe. Na Ciência só o Amor divino governa o homem...” (p. 40).
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