Não sabemos praticamente nada sobre um dos homens mais espiritualizados que já viveu no planeta Terra, apenas que ele tinha um relacionamento muito íntimo com Deus. Na realidade, tão íntimo que nunca morreu. Ao contrário, viveu muitos anos e então foi elevado aos céus. Também sabemos que seu nome era Enoque, e isso é tudo o que sabemos.
Minha intuição diz que esse homem não vivia em um palácio, nem desfrutava de um estilo de vida material extravagante. Ele é um dos meus heróis, porque o imagino como um exemplo de simplicidade e pureza espirituais. De fato, temos mais conhecimento sobre Elias e, muitíssimo mais, sobre Cristo Jesus. Todos os três, e talvez outros, encontraram o seu caminho rumo ao céu, por assim dizer, de forma não convencional. Eles se desprenderam da tradição.
A importância dessas três experiências de vida não foi construída em torno do acúmulo de uma típica bagagem material. A vida deles consistia mais em um afastar-se do mundano do que em assimilá-lo. Em última análise, eles não tinham excesso de bagagem material, a ponto de não conseguirem ser elevados acima da mortalidade.
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