Meses antes de começarem os Jogos Olímpicos de Beijing, o propósito e o significado das Olimpíadas pareciam estar um tanto obscuros.
Em março, durante a cerimônia de atear fogo à tocha olímpica na Grécia, ativistas usaram o evento para forçar um boicote aos Jogos, em protesto à repressão que a China impõe ao Tibet. Os líderes europeus, embora tivessem se recusado a tomar essa medida radical, discutiram a possibilidade de retirar suas equipes das cerimônias de abertura, de forma a prejudicar os planos publicitários da China.
Esta não é a primeira vez que o espírito olímpico é reprimido, quer por questões políticas, acusações de suborno, ou uso de drogas que aumentam o desempenho dos atletas. Contudo, mesmo em meio a essa mais recente controvérsia, existe um símbolo poderoso mais elevado dos Jogos: a “chama eterna”.
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