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Cura do hábito de beber

Da edição de outubro de 2008 dO Arauto da Ciência Cristã


Sempre fui um admirador de bebidas alcoólicas. Quando ia ao supermercado, dirigia-me logo a esse setor para comprá-las. Eu bebia muito, quando estava triste e quando estava alegre. Tudo era motivo para beber. Associava sempre a bebida a algo de bom, e ela também me servia de consolo. Portanto, nunca pensei que um dia fosse deixar esse hábito.

Em maio do ano passado, conheci a Ciência Cristã e logo comecei a ler Ciência e Saúde. No início, não compreendi muito seus ensinamentos, mas gostei tanto do livro que o li quatro vezes de capa a capa. Com a leitura, comecei a sentir que algo em mim começava a mudar. Passei a me sentir mais sereno e completo.

Enquanto lia o livro pela quarta vez, percebi que não sentia mais aquela vontade constante de beber, fato que ocorreu de forma natural, conforme compreendia mais sobre a plenitude de Deus. Dei-me conta de que bebia para preencher algo que "faltava em mim". Por isso, foi natural abandonar esse hábito, à medida que aprendia que minha verdadeira identidade, como reflexo de Deus, é espiritual e repleta de alegria, espontaneidade e sabedoria.

Pouco tempo depois, aceitei um convite para uma festa de casamento. Naquela noite, eu estava resfriado e sentia dor de garganta. Por isso, resolvi não aceitar cerveja gelada, apesar de ser minha bebida favorita. Contudo, optei por uma dose de whisky.

Como já não bebia mais com a mesma freqüência e intensidade, logo senti que estava alto. Não demorou muito e fiquei enjoado, o que ficou visível para todos na festa.

No dia seguinte, quando tomei consciência do estado em que me encontrava na noite anterior, surpreendi-me com uma sensação de vergonha e tristeza. Estava em total decomposição moral. Na ocasião, lembrei-me desta frase de Ciência e Saúde: "...o erro, isto é, a mentira, se destrói a si mesmo" (p. 286). Era como se a vontade de beber que havia sentido na noite anterior tivesse sido a última cartada do mal para impedir meu progresso moral. Porém, aquele hábito não correspondia mais ao estado mental mais elevado e espiritual que havia alcançado. Portanto, depois dessa experiência, em outubro de 2007, risquei a bebida alcoólica da minha vida e o desejo de beber me deixou completamente. Estou livre de um hábito que só me fazia mal.

A partir daí, compreendi que posso manifestar alegria genuína e constante e vencer o problemas ou momentos difíceis pela oração, sem utilizar nenhum subterfúgio.

Hoje, sinto-me muito mais feliz e seguro por ter escolhido um estilo de vida mais saudável para viver.

Sou muito grato à leitura de Ciência e Saúde porque sei que seus ensinamentos foram fundamentais para a minha transformação.

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