Eric Schmidt, presidente da ferramenta de busca na Internet chamada Google, fala em nome da empresa que está não somente conquistando o mundo da informação, mas imaginando novas maneiras de expandi-la. Quando perguntado sobre o futuro do Google, ele fala sobre o objetivo estabelecido de personalizar os resultados de busca: "A meta é capacitar os usuários do Google a fazer perguntas, tais como: 'O que farei amanhã?' e 'Que tipo de trabalho devo fazer'?" (Financial Times, 23 maio de 2007).
Alguns talvez imaginem se essa é apenas a meta da empresa, ou se é onde todos nós esperamos chegar, ou seja, depender de dados comportamentais e de tecnologia analítica de última geração para avaliar e predizer nossas necessidades e, talvez, até mesmo satisfazê-las. Contudo, antes de nos tornarmos cativos de um universo rico em informações, que algum dia até poderiam dirigir nossa vida e resolver nossos problemas, com a possibilidade de se tornar uma espécie de mente sobre-humana, vamos tentar um exercício mental que nos levará à antiguidade.
Um problema necessita de solução imediata. Não um problema qualquer, mas aquele do tipo bomba explosiva. Para o grande líder hebreu Moisés, isso se traduz no seu confronto com o Mar Vermelho, quando libertava 600.000 israelitas da escravidão egípcia.
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