"A Ana é alegre por natureza." Esse comentário de uma amiga feito há três anos em uma micareta, diante da indagação de outras meninas sobre a razão de eu não beber nada alcoólico, surpreendeu-me. Então, pensei: "Sim, minha natureza expressa a felicidade genuína da Alma". Ao final daquele show, constatei que havia dançado o tempo todo com muita energia e alegria. Que sensação de paz e liberdade em comparação a outros carnavais de minha juventude, quando eu ainda bebia em eventos sociais!
Senti-me grata pelos ensinamentos que recebi na Escola Dominical da Ciência Cristã durante a minha adolescência, pois, na fase adulta, à medida que compreendi melhor que reflito a Deus, o Amor infinito, o receio de ser rejeitada desapareceu e, naturalmente, parei de beber naquelas ocasiões. Essa mesma atitude mental me manteve afastada e protegida de entorpecentes.
Nesta edição, caro leitor, você verá que há esperança para acabar com o consumo de drogas, um problema que atinge a muitos no mundo inteiro, e traz sérios impactos para a sociedade. Você lerá relatos de pessoas que começaram a usá-las por problemas familiares ou para se sentirem socialmente aceitas, mas encontraram a cura ao entender sua identidade espiritual e relacionamento com Deus. Elevaram o pensamento a ponto de compreender que a existência é controlada por Deus, não por produtos químicos.
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