Sem qualquer dúvida, já havia constatado o poder da oração na Ciência Cristã para nos confortar e curar a doença e a dor, quando era criança. Contudo, como jovem adulta, quando se tratava de relacionamentos, tais como: namoro, sensualidade, sexo, casamento, sentia-me como se estivesse sozinha em outro planeta.
Eu achava que não podia falar sobre esses assuntos com Deus. Ele simplesmente diria: “Devia ter vergonha de pensar nessas coisas; apenas finja que não se sente assim”! De algum modo, estava convencida de que, quando tivesse de lidar com atraçāo humana e amor, teria uma grande decisão a tomar, isto é, uma escolha a fazer entre Deus e o homem.
Contudo, o desejo de compartilhar meu amor com alguém de forma profunda e dedicada parecia correto. Os sentimentos de forte atraçāo que sentia em várias ocasiões por determinados rapazes pareciam muito naturais. Mas, como saber qual deles era o certo e se ele sentiria o mesmo que eu? Havia também a questão da intimidade física. Qual a ocasião certa para isso ocorrer? Qual o papel que isso teria no relacionamento? Saberia controlar a situação, caso começasse a ceder à atração? Não conseguia obter respostas.
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