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Cura de nódulo nas cordas vocais

Da edição de fevereiro de 2008 dO Arauto da Ciência Cristã


Sou muito grata à Ciência Cristã pelas diversas curas que obtive. Entre todas, a que mais me marcou foi a cura de um nódulo nas cordas vocais, vivenciada há aproximadamente 10 anos.

Sempre gostei de cantar e, na época, era solista da igreja da Ciência Cristã que freqüento. Certo dia, acordei sem voz. Porque sou estudante da Ciência Cristã, procurar cuidados médicos não é a minha primeira opção de tratamento. Mas naquela ocasião, fiquei tão assustada que fui ao médico. Ele diagnosticou um nódulo nas minhas cordas e disse que seria preciso uma cirurgia para retirá-lo. Segundo ele, eu nunca mais voltaria a cantar, mesmo se me submetesse a uma operação.

Saí daquele consultório muito abalada. Procurei, em meio a lágrimas, afirmar que Deus não nos dá algum bem para depois retirálo. Por isso, eu não poderia perder minha voz.

Resolvi não fazer a cirurgia e não voltei mais ao médico. Decidi confiar somente na oração para encontrar a cura. Deixei de cantar na igreja até que a condição nas cordas vocais melhorasse.

Depois de dois meses, uma das leitoras da igreja me perguntou porque eu havia parado de cantar nos cultos dominicais. Contei-lhe o diagnóstico médico e ela concordou em me ajudar pela oração.

Comecei a reconhecer que eu não poderia ficar sem cantar, assim como não há nada que possa impedir a Alma de se expressar. Também percebi que estava sentida porque o culto estava sem solista, já que, naquela época, não havia ninguém para me substituir. Ao comentar o assunto com minha amiga, ela me disse que cada cargo na igreja é preenchido pelo Amor divino, que supre todas as necessidades. Isso me tirou o senso de responsabilidade pessoal com relação àquele trabalho.

Dois domingos depois daquele em que comecei a orar, cantamos na igreja um poema de Mary Baker Eddy. A primeira estrofe me chamou a atenção: “Da mente a harpa, ao vibrar Gentil louvor, Com tons maviosos faz cessar O mal, a dor” (Hinário da Ciência Cristã, 253).

Lembrei-me de que já tinha orado com esse hino anteriormente e inclusive procurado o significado da palavra mavioso, que significa terno, afetuoso. Por isso, achei interessante o Primeiro Leitor ter escolhido aquele hino. Naquele momento, procurei firmar a mente no trecho “com tons maviosos faz cessar o mal, a dor” e tentei cantá-lo. Logo de início, a voz não saiu, mas persisti. De repente, quando tentava cantar a terceira estrofe do hino, minha voz saiu com um tom melodioso, muito melhor do que era e mais alto que a dos demais na igreja. Fiquei muito feliz por ter recuperado totalmente a voz.

Nunca mais tive problemas nas cordas vocais e não retornei mais ao médico. A igreja agora tem mais de um solista. Hoje, continuo a cantar na igreja, mas como substituta de minha filha, a solista titular.

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