Trabalho com vendas e, em maio de 1996, recebi uma promoção para trabalhar na loja filial da empresa no aeroporto internacional do Rio de Janeiro, na Ilha do Governador. Assim, tomava um ônibus depois das 22h, horário em que acabava o meu turno.
Certo dia, peguei o ônibus na Avenida Brasil, local considerado pouco seguro durante a noite. De repente, um homem armado sentou ao meu lado. Ordenou que descêssemos juntos dois pontos depois e me levou para um lugar ermo e escuro, por onde as pessoas evitam passar.
Ele segurava forte os meus braços e mãos e comandava meus movimentos. Então, pediu-me para eu abraçá-lo, para que pessoas que nos vissem pensassem que éramos namorados. Com uma mão ele me imobilizava e com a outra me tocava. Além disso, dizia-me o que planejava fazer comigo.
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