Estava em casa, na Califórnia, cercada de amigos que se divertiam. Contudo, sentia-me um pouco perdida. Quando retornei ao internato no início do semestre seguinte, estava inquieta e insatisfeita com minha vida. Nem todos os meus momentos eram assim, mas, de uma maneira geral, sentiame como se algo estivesse faltando e desejava descobrir o que era.
Para preencher esse vazio, recorri ao álcool. Beber é um modo de vida, quer você faça isso uma única vez ou freqüentemente. Uma noite, excedi-me na bebida. Depois de beber muito, perdi a noção de quem eu era e me esqueci com quem havia saído.
Estava rindo de forma ridícula. Algumas amigas me carregaram para o andar superior e me colocaram na cama, dizendo que me amavam. Logo após, perdi a consciência. Horas mais tarde, acordei sobressaltada, quando meu dormitório há muito já estava em total silêncio. Estava deitada de costas e mal podia respirar, movimentar-me ou, até mesmo, abrir os olhos.
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