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Cura de sintoma de paralisia facial

Da edição de janeiro de 2008 dO Arauto da Ciência Cristã


No início de janeiro de 2005, fui passar um fim de semana na casa de alguns amigos em Cabo Frio. Enquanto fazia o almoço, meu olho esquerdo começou a lacrimejar de forma intensa. Achei estranho, mas pensei que o problema fosse proveniente de algum cisco ou porque eu estava picando cebola.

Parei o que estava fazendo, dirigi-me ao banheiro e lavei o rosto, mas o olho não parava de lacrimejar. Então, ao olhar no espelho, vi que minha boca estava torta. Conseguia abrir e fechar o olho, mas, quando tentava falar, não conseguia, pois sentia a boca pesada. Naquele momento, dei-me conta de que o lado esquerdo do rosto estava paralisado.

Procurei manter a calma. Fui para meu quarto, peguei os livros que sempre carrego comigo: a Bíblia, Ciência e Saúde, o Hinário da Ciência Cristã e comecei a orar.

Estas estrofes de dois hinos me ajundaram bastante: “...Afastas todo meu temor... Mais forte seja a minha fé, P'ra ver além do véu...” (224) e “Com Deus triunfarei, Me venha o que vier” (10). Ganhei confiança, comecei a afirmar a verdade sobre o meu ser espiritual e a reconhecer que, porque não existe imperfeição em Deus, a Mente divina, eu, como Seu reflexo, só posso expressar a perfeição. Esse é o meu direito divino!

Mesmo assim, os sintomas não cederam. A dificuldade de falar persistia, pois ainda não conseguia mover a parte esquerda dos lábios. O olho esquerdo continuava a lacrimejar. Decidi pedir ajuda a uma Praticista da Ciência Cristã e, apesar da situação ter se agravado, permaneci confiante de que o Pai agiria e de que seria curado. Mantive-me firme em Deus.

Veio-me ao pensamento também que a Mente divina é oniativa, e se eu reflito a oniação dessa Mente, nada em mim pode estar paralisado.

Lembrei também a exposição científica do ser (ver Ciência e Saúde, p. 468), repeti-a mentalmente várias vezes e consolidei no pensamento os conceitos de que a matéria não tem inteligência nem substância e de que eu sou a manifestação do próprio Espírito.

Continuei orando por dois dias até que a boca deixou de pesar e eu comecei a falar normalmente. Daí percebi que estava totalmente curado e sem seqüelas. O problema não apareceu mais.

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